Testamento

terça-feira, 27 de maio de 2014

 Estas são provavelmente as últimas palavras que vos escrevo, em pleno leito de morte, para vos fazer chegar os meus últimos pensamentos e vontades.
 Ao papel higiénico, meu melhor amigo, que me acompanhou à cabeceira estas últimas dolorosas noites, limpando o meu suor e o meu... vá... ranho, deixo todos os meus bens e pertences mais valiosos. Ou seja, nada. Mas o que conta é a intenção.
 Á minha mãe, deixo com todo o respeito, o vírus que me matou, já que nem uma canjinha me soube fazer quando eu mais precisei.
 E como meu último desejo, o qual espero que quem lê isto o faça por cumprir, é que toquem o Requiem de Mozart no meu funeral.




  
 Amêndoa.

2 micoses:

*Nightwish* disse...

Fogo, estás (estiveste) assim tão mal?!?! Eu fico normalmente um vez por ano assim... É agreste, sim senhor... As melhoras!! ****

Maria Amêndoa disse...

Este ano acho que já vou no second round, visto que se lembrou de chegar o Outono em Maio. Mas acho que afinal até sobrevivo. Obrigado ;)

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